quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Exercitando - 31 Domingo do Tempo Comum




Vigília para Primeira Comunhão

Estou postando este roteiro de Vigília para a Primeira Comunhão a pedido de alguns catequistas da região.
Desculpe-me o atraso!!!!


Roteiro retirado do Livro  Ritual dos Sacramentos

Halloween



PEDIR DOCES - Esse costume surgiu da tradição Irlandesa, quando um homem conduzia uma procissão para angariar contribuições dos agricultores, afim de que suas colheitas não fossem amaldiçoadas por demônios. Um paralelo que podemos fazer é que as crianças representam os demônios, porque elas saem pedindo doces e dizendo: "Doces ou travessuras?". Assim, quando elas não conseguem os doces, fazem as travessuras aos que negaram. Assim, o agricultor pedia alguma coisa para dar de oferta aos demônios.



Sugestões para os pais de família
Como lhe dar aos filhos um ensino autêntico da fé católica nestas datas? Como fazer que se divirtam com um propósito verdadeiramente católico e cristão? O que podemos ensinar às crianças sobre esta festa?

Ante a realidade que alaga nosso meio e que é promovida sem medida pelo consumismo nos perguntamos o que fazer? Fechar os olhos para não ver a realidade? Procurar boas desculpas para justificar sua presença e não dar maior importância a esta "brincadeira"? Devemos proibir a nossos filhos de participar do halloween enquanto que seus vizinhos e amigos se "divertem"? Seriam capazes as crianças de entender todos os perigos que correm e por que de nossa negação a participar disto?
A resposta não é simples, entretanto acreditam que sim há algumas coisas que podemos fazer:
O primeiro é organizar uma catequese com os meninos nos dias anteriores ao halloween, com o propósito de ensinar o por que da festividade católica de Todos os Santos e os Fiéis Defuntos, fazendo ver a importância de celebrar nossos Santos, como modelos da fé, como verdadeiros seguidores de Cristo.

Nas catequeses e atividades prévias a estas datas, é boa idéia que nossos filhos convidem a seus amigos, para que se atenue o impacto de rechaço social e seus companheiros entendam por que não participam da mesma forma que todo mundo.

Devemos lhes explicar de maneira simples e clara, mas firme, quão negativo há no Halloween e a maneira em que se festeja. É necessário lhes explicar que Deus quer que sejamos bons e que não nos identifiquemos nem com as bruxas nem com os monstros, pois nós somos filhos de Deus.
Propomos aos pais de família uma opção para seus filhos, pois certamente as crianças irão querer sair com seus amigos na noite do Halloween: As crianças podem disfarçar-se de anjos e preparar pequenas bolsas com doces, presentes ou cartões com mensagens e passar de casa em casa, e em lugar de fazer o "doces ou travessuras" ou de pedir doces, dar de presente aos lares que visitem e que expliquem que entregam doces porque a Igreja Católica terá muito em breve uma festa muito importante em que se celebra a todos aqueles que foram como nós deveríamos ser: os Santos.
Embora esta mudança não será simples para as crianças, é necessário viver coerentemente com nossa fé, e não permitir que os menores tomem como algo natural a conotação negativa do halloween. Com valor e sentido cristão, os católicos podem dar a estas datas, o significado que têm no marco de nossa fé.


Fonte: Aci Digital

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Belas Histórias


Quando custa um milagre?


Discretamente, Tess despejou todo o dinheiro que ela tinha em seu cofrinho e contou cuidadosamente. Após conferir o valor exato, saiu de casa silenciosamente com destino à farmácia mais próxima. No caminho, as palavras da conversa que havia escutado entre e o seu pai e a sua mãe não saíam da sua cabeça: “Só um milagre poderá salvá-lo”.

Na porta do estabelecimento, disse ao farmacêutico que queria comprar um milagre. Sem se importar com a inocência da menina, o homem respondeu que não vendia esse tipo de produto. O irmão do farmacêutico, um renomado médico, perguntou à Tess que tipo de milagre ela precisava. Sem titubear, disse que não sabia ao certo, mas que seu irmão precisava ser operado. No entanto, o seu pai não podia pagar e ela queria usar o dinheiro que tinha para ajudá-lo.

Impressionado com a iniciativa da criança, o homem perguntou quanto ela tinha no cofrinho. E a resposta, quase um sussurro, foi 1 dólar e 11 centavos. Com um sorriso na face, o médico informou à Tess que aquele valor era exatamente o preço de um milagre. Dr. Carlton Armstrong, especializado em neurocirurgia, salvou a vida de Andrew, que em poucos meses estava em casa. Ainda sem acreditar no milagre, a mãe de Tess se questionava quanto teria sido aquela operação. Feliz, Tess sabia que só havia custado 1 dólar e 11 centavos… e a sua enorme fé.

Deus te ama e deseja que você tenha esta fé também.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Encontro de Catequese

Olá amigos...

No último encontro com minhas crianças, passamos um filminho sobre a vida de Jó.
As crianças adoraram!!!!
Ficaram bem a vontade, e depois do filme elas mesmas contaram toda a história em forma de partilha.
Vejam algumas fotos de uma das nossas salinhas...












A historinha de Jó está na postagem abaixo.
Bom encontro!

Luciana Dias


A História de Jó


 Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó, e este era homem sincero, reto e temente a Deus, e desviava-se do mal. Jó tinha sete filhos e três filhas, e era seu gado de sete mil ovelhas, três mil camelos, quinhentas juntas de bois, quinhentas jumentas. Ele era o homem mais rico do Oriente.


E em um belo dia, veio os filhos de Deus se apresentar perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. Então o Senhor perguntou a Satanás de onde ele vinha, ele respondeu que estava de redor a terra e passeando por ela. Então Deus perguntou a ele se ele já havia observado Jó, porque para Deus não havia na terra homem semelhante á ele, homem sincero, reto e temente a Deus que se desviava do mal. Então Satanás disse para o Senhor, que se porventura Jó não tivesse as riquezas que tem, a família que tem e os animais que criara com certeza, Jó não seria temente ao Senhor. E disse ainda ao Senhor, para que o Senhor retirasse tudo o quanto Jó tem e com certeza Jó blasfemaria contra Deus. Então o Senhor disse á Satanás que tocasse em tudo o que ele tem, somente não autorizou o Senhor tocar em Jó, e o Satanás se foi.


Então o Senhor permitiu e tocou nos filhos de Jó, e todos morreram em um vendaval que veio, depois seus animais foram consumidos pelo fogo que caía do céu, seus servos morreram e Jó em nenhum momento blasfemou contra Deus. Ele disse: “Nu sai do ventre e nu voltarei, Deus deu e Deus tomou, bendito seja o nome Senhor!” Jó ficou pobre sem nada, mas mesmo assim Jó continuava adorando a Deus. 


Foi aí então que Satanás pediu permissão á Deus para tocar em Jó, Deus disse a ele que poderia, mas não tocasse na alma de Jó. Então Jó ficou com lepra em todo o corpo de Jó, doía muito, que Jó se coçava com os cacos das telhas. Sua esposa enlouquecida disse “amaldiçoa o seu Deus e morra!” 


Mesmo assim, Jó sem família, sem os servos, sem riqueza alguma e ainda com lepra, continuou temendo a Deus e não blasfemou. Passado todo o tempo da tormenta na vida de Jó, Deus lhe recompensou, deu-lhe o dobro de toda a riqueza que tinha, e mais filhos e filhas. E depois disto, viveu Jó cento e quarenta anos, e viu aos seus filhos, e aos filhos de seus filhos até a sua quarta geração. Então morreu Jó, velho e farto de dias.


Belas Histórias


A importância do perdão


Lucas entrou em casa batendo os pés, muito nervoso.

- Papai, estou com muita raiva. O Rodrigo não podia ter feito aquilo comigo. Ele me humilhou na frente dos meus amigos. Desejo tudo de ruim para ele...

- Venha cá, Lucas, vamos até o quintal, quero lhe mostrar uma coisa, disse o pai.

O pai de Lucas pegou um pano branco que tinha guardado, pendurou-o no varal e lhe disse.

- Agora, pegue aquele saco de carvão no celeiro e traga-o aqui.

Lucas troxe o saco de carvão e o pai lhe explicou.

- Filho, faz de conta que aquele pano branco é o seu amigo e que cada pedaço de carvão é algo ruim que você deseja a ele.

O menino não entendeu muito, mas começou a atirar os pedaços de carvão no pano branco e gostou da brincadeira. Como o pano estava meio distante, tinha que fazer um bom esforço para o carvão alcançá-lo. Depois que atirou quase todo o saco de carvão, já cansando, foi até onde o pai estava.

- Já parou, Lucas? Agora venha aqui.

E o pai levou-o até o espelho em seu quarto. Que susto! Só se viam os olhos e os dentes. Estava que era puro carvão, todo sujo! 
O pai levou-o de volta até o quintal e lhe disse: 



- Lucas, olhe agora para o pano branco lá no varal. Você só conseguiu fazer alguns riscos nele, mas o carvão sujou você todo. 

A vida é assim... Por mais que a gente queira prejudicar alguém com os nossos pensamentos, eles são como a fuligem do carvão. Você atira, mas a sujeira fica toda em você. Pouco alcança a outra pessoa. Portanto, perdoar as ofensas faz bem a nós mesmos!



Deus nos ama

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

A Arte de Desaprender


A ARTE DE DESAPRENDER

Frei Betto

 Apresentou-se à porta do convento um médico interessado em tornar-se frade. O prior encarregou o mestre de noviços de atendê-lo. 

 ― Caro doutor – disse o mestre – o prior envia-lhe esta lista de perguntas. Pede que tenha a bondade de respondê-las de acordo com os seus doutos conhecimentos.

 O jovem médico, acomodado no parlatório, tratou de preencher o questionário. Em menos de uma hora devolveu-o ao mestre. Este levou o papel ao prior e retornou quinze minutos depois:

 ― O prior reconhece que o senhor demonstra grande conhecimento e erudição. Suas respostas são brilhantes. Por isso pede que retorne ao convento dentro de um ano.

 O médico estampou uma expressão de desapontamento:

 ― Ora, se respondi corretamente todas as questões – objetou – por que retornar dentro de um ano? E se eu tivesse dado respostas equivocadas, o que teria sucedido?

 ― O senhor teria sido aceito imediatamente e, na próxima semana, já estaria entre os noviços.

 ― Então, por que devo retornar em um ano?

 ― É o prazo que o prior considera adequado para que o senhor possa desaprender conhecimentos inúteis.

 ― Desaprender? – surpreendeu-se o médico.

 ― Sim, desaprender. Entrar na vida espiritual é como empreender uma viagem: quanto mais pesada a bagagem, mais lentamente se cobre o percurso. Na sua há demasiadas coisas substantivamente inúteis.

 E o doutor partiu sob promessa de retornar dentro de um ano, o que de fato sucedeu.

 Assim como há escolas e cursos para aprender, deveria também existir para ensinar a desaprender. Quantas importantes inutilidades valorizamos na vida! Quantos detalhes sugam nossas preciosas energias e consomem vorazmente o nosso tempo! Quantas horas e dias perdemos com ocupações que em nada acrescentam às nossas vidas; pelo contrário, causam-nos enfado e nos sobrecarregam de preocupações. 

 Precisamos desaprender a considerar os bens da natureza produtos de uso próprio, ainda que o nosso uso perdulário se traduza em falta para muitos. Desaprender a valorizar um modelo de progresso que necessariamente não traz felicidade coletiva e uma economia cuja especulação supera a produção. Desaprender a olhar o mundo a partir do próprio umbigo, como se o diferente merecesse ser encarado com suspeita e preconceito.

 O desaprendizado é uma arte para quem se propõe a mudar de vida. Nessa viagem, quanto menos bagagem e mais leveza, sobretudo de espírito, melhor e mais rápido se alcança o destino. Vida afora, carregamos demasiadas cobranças, mágoas, invejas e até ódios, como se toda essa tralha fizesse algum mal a outras pessoas que não a nós mesmos.

 O que nos encanta nas crianças com menos de cinco anos é a interrogação incessante, o interesse pela novidade, o espírito despojado. Era isso que sinalizou Jesus quando alertou a Nicodemos ser preciso nascer de novo, sem retornar ao ventre materno, e tornar-se criança para ingressar no Reino de Deus.

 O médico candidato a noviço comprovou ser bem informado, mas ignorava a distinção entre cultura e sabedoria. Soube elencar as mais célebres telas da pintura universal, sem no entanto ter noção do que significam e por que o artista fez isto e não aquilo. Conhecia todas as doenças de sua especialidade, sem a devida clareza de como se relacionar com o doente. 

 A humanidade não terá futuro promissor se não desaprender a promover guerras e a considerar a pobreza mero resultado da incapacidade individual. Urge desaprender a valorizar o supérfluo como necessário e a ostentação como sinal de êxito. Desaprender a perder tempo com o que não tem a menor importância e se dedicar mais nos cuidados do corpo que do espírito.

 A vida espiritual é um contínuo desaprender de apegos e ambições, vaidades e presunções. A felicidade só conhece uma morada: o coração humano. Eis aí milhões de viciados em drogas a gritar a plenos pulmões terem plena consciência de que a felicidade resulta de uma experiência interior, de um novo estado de consciência. Como não aprenderam a abraçar a via do absoluto, enveredaram pela do absurdo.

 E convém aprender: no amor mais se desaprende do que se aprende.

 

Frei Betto é escritor, autor de “A arte de semear estrelas” (Rocco), entre outros livros.



quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Exercitando - 29 Domingo do Tempo Comum


Modelo baseado nos Exercícios de Fé do Blog Pequeno Gigante

terça-feira, 16 de outubro de 2012

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Enquete: Processo Catecumenal



O resultado da Enquete sobre o Processo Catecumenal.

As 284 pessoas que votaram, desde já quero agradecer!



35% disseram que o sucesso depende dos catequistas;
31% disseram que o sucesso depende dos catequizandos;
22% disseram que o sucesso depende dos pais;
12% disseram que o sucesso depende dos padres...

Na verdade o peso maior será para os catequistas, pois estará sempre estudando, aprendendo e envolvendo as crianças a quererem ser de Deus.
Mas, partilhando com um amigo de blog, Jonathan do blog catequesecomcriancas.blogspot.com, a responsabilidade será de TODOS.

Boa sorte a todos e grande abraço!

Luciana Dias



Os Amigos de Jesus - Sofrendo para Ajudar


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Os Amigos de Jesus - Andando com Jesus






Fonte: Deus nos Ama e figura para colorir: 
Jardim da Boa Nova e  Amiguinhos de Jesus