A importância do perdão
Lucas entrou em casa batendo os pés, muito nervoso.
- Papai, estou com muita raiva. O Rodrigo não podia ter feito aquilo comigo. Ele me humilhou na frente dos meus amigos. Desejo tudo de ruim para ele...
- Venha cá, Lucas, vamos até o quintal, quero lhe mostrar uma coisa, disse o pai.
O pai de Lucas pegou um pano branco que tinha guardado, pendurou-o no varal e lhe disse.
- Agora, pegue aquele saco de carvão no celeiro e traga-o aqui.
Lucas troxe o saco de carvão e o pai lhe explicou.
- Filho, faz de conta que aquele pano branco é o seu amigo e que cada pedaço de carvão é algo ruim que você deseja a ele.
O menino não entendeu muito, mas começou a atirar os pedaços de carvão no pano branco e gostou da brincadeira. Como o pano estava meio distante, tinha que fazer um bom esforço para o carvão alcançá-lo. Depois que atirou quase todo o saco de carvão, já cansando, foi até onde o pai estava.
- Já parou, Lucas? Agora venha aqui.
E o pai levou-o até o espelho em seu quarto. Que susto! Só se viam os olhos e os dentes. Estava que era puro carvão, todo sujo!
- Papai, estou com muita raiva. O Rodrigo não podia ter feito aquilo comigo. Ele me humilhou na frente dos meus amigos. Desejo tudo de ruim para ele...
- Venha cá, Lucas, vamos até o quintal, quero lhe mostrar uma coisa, disse o pai.
O pai de Lucas pegou um pano branco que tinha guardado, pendurou-o no varal e lhe disse.
- Agora, pegue aquele saco de carvão no celeiro e traga-o aqui.
Lucas troxe o saco de carvão e o pai lhe explicou.
- Filho, faz de conta que aquele pano branco é o seu amigo e que cada pedaço de carvão é algo ruim que você deseja a ele.
O menino não entendeu muito, mas começou a atirar os pedaços de carvão no pano branco e gostou da brincadeira. Como o pano estava meio distante, tinha que fazer um bom esforço para o carvão alcançá-lo. Depois que atirou quase todo o saco de carvão, já cansando, foi até onde o pai estava.
- Já parou, Lucas? Agora venha aqui.
E o pai levou-o até o espelho em seu quarto. Que susto! Só se viam os olhos e os dentes. Estava que era puro carvão, todo sujo!
O pai levou-o de volta até o quintal e lhe disse:
- Lucas, olhe agora para o pano branco lá no varal. Você só conseguiu fazer alguns riscos nele, mas o carvão sujou você todo.
A vida é assim... Por mais que a gente queira prejudicar alguém com os nossos pensamentos, eles são como a fuligem do carvão. Você atira, mas a sujeira fica toda em você. Pouco alcança a outra pessoa. Portanto, perdoar as ofensas faz bem a nós mesmos!
Deus nos ama
Belíssimo texto ... Obrigada pela partilha.
ResponderExcluirPaz e Bem!