2º Domingo da Páscoa
Um pouco de catequese sobre São Tomé
São Tomé era israelita e foi um dos doze apóstolos de Jesus. Esse apóstolo a quem obstinadamente fazemos a injustiça de chamá-lo incrédulo, se despede do Evangelho com breve e alto grito de fé " Meu Senhor e meu Deus!" Ninguém até aquele momento, nem mesmo Pedro e João, havia pronunciado a palavra Deus dirigindo-se a Jesus. Ao titubeante e sofredor Tomé e à sua necessidade interior de clareza devemos as confortáveis palavras de Cristo, epílogo do Evangelho e ponto de força para os futuros crentes: "Porque me viste, Tomé, creste. Felizes os que não viram e creram". A incredulidade de Tomé, como também as negações de Pedro, foram as conseqüências do amor e da dor, e por isso foram transformadas em bênçãos e sustento da fraqueza humana pela misericórdia de Deus.
Tomé precisa mais que qualquer outro da Páscoa para ter resposta definitiva às suas interrogações, sua ausência junto aos apóstolos quando da visita de Jesus ressuscitado, outro providencial incidente:" Se eu não vir em suas mãos o lugar dos cravos e se não puser o meu dedo no lugar dos cravos e minha mão no seu lado, não crerei."E Jesus pode responder: "Põe o teu dedo aqui e vê minhas mãos... Não sejas incrédulo, crê!"
Ola!
ResponderExcluirRealmente não podemos ser incrédulos,bela postagem! Adorei o blog,boa semana na paz de
Jesus Beijos Nena