quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013


3o. Domingo da Quaresma - Ano C









Visuais - Sementes de Assis



TODO PRIMEIRO SÁBADO DO MÊS AS 19:00 HORAS NA MATRIZ NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO.
PARTICIPEM!
NÃO ESQUEÇA DE CHAMAR PAPAI E MAMÃE.


40 Dias com Jesus

14o. Dia





O tempo santo da quaresma é tempo de conversão. Quando falamos de conversão, precisamos pensar antes de tudo nas suas motivações, pois delas depende a sua perseverança. O Evangelho de hoje nos mostra um dos principais elementos que devemos levar em consideração no que diz respeito à motivação para a conversão que é a questão dos valores. Para o homem rico, os valores fundamentais eram a quantidade de bens materiais e os prazeres do mundo. De nada lhe adiantaram Moisés e os Profetas porque, como não havia comunhão de valores, estes se tornaram discursos vazios e a religião foi reduzida a ritualismos. Nesta quaresma, precisamos assumir como próprios de todos nós os valores do Evangelho para que de fato nos convertamos.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

13o. Dia




Nós todos, que nos dizemos discípulos e discípulas de Jesus, não podemos deixar os critérios do Evangelho para viver segundo os critérios do mundo. No mundo, autoridade significa ocasião para a tirania, a opressão e a busca da satisfação dos próprios interesses, sejam de quais naturezas forem. O próprio Jesus nos fala que entre nós não deve ser assim. Ele é o modelo de autoridade para todos nós, pois sendo verdadeiro Deus, o Senhor de tudo, se fez servidor dos homens e despojou-se de tudo, desde a sua condição divina até a sua vida humana, para nos resgatar e nos fazer participantes da vida divina.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Coral de Crianças Nossa Senhora do Livramento




40 Dias com Jesus

12o. Dia



Dois elementos são importantes para nós a partir da leitura do Evangelho de hoje. O primeiro é que nenhum ser humano pode ser para nós modelo absoluto para a vivência do Evangelho, uma vez que todas as pessoas são pecadoras. O segundo é que não podemos fazer da religião forma de relação de poder e de promoção pessoal. As distinções que existem na vida religiosa devem ser de cargos e funções, porque existem ministérios diferentes, mas todos na Igreja têm uma dignidade igual: a de filhos e filhas de Deus. Mesmo dentro da Igreja, a hierarquia só pode ser concebida à luz do Evangelho e a partir do conceito de serviço.

Fonte:  Liturgia Diária - CNBB

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

11o. Dia





A justiça de Deus é muito diferente da justiça dos homens. A justiça dos homens parte de dois pressupostos: o primeiro diz que a cada um deve ser dado o que lhe pertence, e o segundo afirma que cada pessoa deve receber os méritos pelo bem que promovem e os castigos pelos males que causa. A justiça divina é aquela que distribui gratuitamente todos os bens e dá todas as condições para que o homem possa ser feliz e ter uma vida digna e é por isso que Deus criou todas as coisas e as deu gratuitamente para os homens que não viveram a gratuidade e se apossaram do mundo segundo seus interesses. A justiça divina é aquela que não nos trata segundo as nossas faltas, mas age com misericórdia e nos convida a fazer o mesmo.


Fonte: Liturgia Diária - CNBB

sábado, 23 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

10o. Dia



Um dos valores mais determinantes da nossa vida é a justiça, mas na maioria das vezes deixamos de lado a justiça de Deus para viver a justiça dos homens, fundamentada na troca de valores e não na gratuidade de quem de fato ama. Quem ama verdadeiramente reconhece que Deus é amor e tudo o que somos e temos vem dele, como prova desse amor gratuito. Assim, as nossas atitudes não podem ser determinadas pelas diferentes formas de comportamento das pessoas que nos rodeiam, mas pelo amor gratuito de Deus que deve fazer com que sejamos capazes de superar toda forma de vingança em nome da justiça e procurar dar a nossa contribuição para que o mundo seja cada vez melhor.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

9o. Dia



Os valores que Jesus pregou durante toda a sua vida e que chegaram até nós graças ao trabalho apostólico não podem ser somente objetos do nosso conhecimento, mas precisam ser encarnados na nossa vida e na nossa história. Esses valores precisam de uma mediação institucional para fazer parte da vida das pessoas. Jesus Cristo escolheu como mediação para essa encarnação a Igreja, conforme nos revela o Evangelho de hoje. Deste modo, fica claro para todos nós qual é o papel da Igreja e de todos os seus membros no processo de construção do Reino de Deus, como também a responsabilidade de todos no sentido de procurar fazer com que cada vez mais a Igreja seja fiel aos ensinamentos de Jesus.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

2o. Domingo da Quaresma - Ano C

Volta do Exercitando!! Espero que gostem!
Mas com uma diferença... a criança tem uma leitura diária do Evangelho.
Deus guarde a todos!


História


A transformação de Jesus

Turma, certa vez Jesus chamou Pedro, Tiago e João e os levou a um monte bem alto.
Chegando lá, algo muito especial aconteceu.
Os três discípulos viram o rosto e as roupas de Jesus mudar completamente.
Jesus estava transfigurado, ou seja, transformado.
No rosto dele havia uma luz muito forte,
que brilhava como o sol, e as roupas ficaram branquinhas
e cheias de luz.
Que coisa linda!
Os discípulos viram o profeta Elias, o que orou e caiu fogo dos céus,
e Moisés, aquele que abriu o Mar Vermelho.
Os dois estavam conversando com Jesus.
Alegremente, Pedro falou para Jesus:
“Como é bom estarmos aqui, Senhor! Se o Senhor quiser,
eu armarei três cabanas neste lugar.
Uma para o Senhor, outra para Moisés e outra para Elias.”
Crianças, no momento em que Pedro falava aquelas palavras,
uma nuvem brilhante parou
sobre eles e uma voz vinda dos céus falou assim:
“Este é o meu filho querido, que me dá muita
alegria. Escutem o que Ele diz!”
Vocês sabem de quem era aquela voz?
Era a voz de Deus! Os discípulos
ficaram com medo, mas Jesus falou para eles não ter medo,
e quando olharam novamente,
Elias e Moisés haviam sumido.
Sabe crianças, naquele momento lá no monte, os discípulos
tiveram a oportunidade de ver Jesus da maneira que Ele é hoje,
do jeitinho que Ele está lá no céu. Jesus é lindo! Seu rosto brilha
e sua roupa é branquinha e muito iluminada.
Jesus está bem diferente de quando esteve na cruz,
cheio de feridas, machucado, com aparência feia, de dor e sofrimento.
Amiguinhos, Jesus sofreu e morreu na cruz por nós,
mas reviveu e está transformado no céu, igual
como ficou naquele monte.
E você está transformado também ou ainda tem uma
aparência que desagrada a Deus?
Você sabe de que aparência estou falando?
Estou falando da aparência
interior. Isso mesmo.
Ele deseja mudar você completamente.





Figurinhas para ajudar nos trabalhos.






Luciana Dias


40 Dias com Jesus

8o. Dia



A oração deve sempre estar vinculada com a prática da vontade do Pai. A nossa oração será ouvida e Deus nos concederá o bem que desejamos somente quando formos capazes de realizar o bem para com os nossos irmãos e irmãs. Sendo assim, Deus somente realizará por nós aquilo que nós queremos que ele nos faça quando formos capazes de realizarmos pelos nossos irmãos e irmãs aquilo que eles esperam de nós, pois estaremos com isso cumprindo a vontade de Deus e ele, como recompensa, cumprirá a nossa vontade.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

7o. Dia


Para muitas pessoas, Deus deve manifestar-se constantemente para todos, pois somente assim o mundo poderá crer. Na verdade, essas pessoas querem uma demonstração evidente da existência de Deus e da sua presença no nosso dia a dia, porém o Evangelho de hoje nos mostra que assim como Jonas foi um sinal para os ninivitas, Jesus é um sinal para nós, e Jonas foi um sinal para os ninivitas apenas por suas palavras, que os ninivitas ouviram e creram. Deste modo, Jesus é um sinal para nós por sua palavra e é nela que devemos crer e não ficar exigindo que ele fique realizando "milagres" para que fundamentemos a nossa fé.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

6o. Dia


A eficácia da oração não é determinada pela quantidade de palavras nela presentes, pelo seu volume ou pela sua visibilidade, mas antes de tudo pela capacidade de estabelecer um relacionamento sério, profundo e filial com Deus. Quem fala muito, grita e fica repetindo palavras é pagão, que não é capaz de reconhecer a proximidade de Deus e ter uma intimidade de vida com ele. A oração também deve ter um vínculo muito profundo com o próprio desejo de conversão e de busca de vida nova, de modo que ela não seja discursiva, mas existencial e o falar com Deus signifique estabelecer um compromisso de vida com ele e para ele.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

5o. Dia



Jesus nos mostra no Evangelho de hoje que a verdadeira religião não é aquela que é marcada por ritualismos e cumprimento de preceitos meramente espirituais, afinal de contas ele não nos perguntará no dia do julgamento final se nós procuramos cumprir os preceitos religiosos, mas sim se fomos capazes de viver concretamente o amor. É claro que a religiosidade tem sentido, principalmente porque é através do relacionamento com Deus que recebemos as graças que nos são necessárias para a vivência concreta do amor, mas a religiosidade sozinha, desvinculada da prática do amor, é causa de condenação e não de salvação.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

sábado, 16 de fevereiro de 2013

1o. Domingo da Quaresma - Ano C

Jesus, no deserto, era guiado
pelo Espírito e foi tentado.




Em nosso dia-a-dia temos diante de nós coisas que parecem boas mas que na verdade não são. Pode ser que muitas vezes queiramos fazer coisas que não agradam a Deus, como roubar um brinquedo, bater num amiguinho ou desobedecer os nossos pais. Essas coisas que aparecem pra nos fazer agir de maneira errada se chamam Tentações.
Elas tentam nos tirar do caminho certo, nos levando áquilo que é pecado.
Você pode dizer um tipo de tentação? (deixe as crianças opinarem) 
Jesus já passou por isso, como você e eu. Ele foi tentado também.



História
Jesus foi até o deserto levado pelo Espírito Santo de Deus. Lá, ele estava fazendo jejum, que é ficar sem comer durante um tempo, para orar. 
Ele ficou assim durante quarenta dias. muito tempo né? Então, quando terminou o seu jejum, Jesus queria muito comer alguma coisa.


Foi aí que apareceu o diabo, o nosso inimigo, e começou a trazer tentações a Jesus. 
Ele disse para Jesus: "Se você é mesmo o Filho de Deus, transforma essas pedras em pães e coma!" Com isso, o diabo queria ver se Jesus ia ficar se exibindo.


Mas Jesus respondeu: "_Nem só de pão as pessoas vivem, mas também da Palavra de Deus." 

Sem desistir, o diabo tentou outra coisa. Levou Jesus até um monte bem alto e mostrou vários reinos.

Ele disse:
 "_Veja, tudo isso é meu! todos esses reinos. Eu vou te dar todos eles se você me adorar!"


Entao Jesus respondeu: "Não, porque devemos adorar somente a Deus!" 
Mais uma vez o diabo tentou fazer com que Jesus pecasse e o levou até o alto de um templo.


Ele disse: "_Ei Jesus, pula daqui de cima até lá embaixo. Então, Deus mandará seus anjos para te segurarem e eles não o deixaram se machucar!" 
E Jesus, sabendo que o diabo queria que Ele pecasse, disse:
 "_Não! Pois nunca se deve tentar a Deus!" 
Finalmente, o diabo viu que não poderia vencer e foi embora.
 E Jesus ficou muito feliz, pois c
onseguiu resistir à todas as tentações. 
Assim como Jesus, devemos ser firmes e corajosos
 diante de coisas que tentam nos fazer cair. Podemos ter a certeza de que Deus se agradará de nós se formos obedientes e soubermos dizer não para tudo aquilo que nos faz mal.




40 Dias com Jesus

4o. Dia



Nós queremos afastar os pecadores da Igreja e isso é o maior erro que podemos cometer. Jesus acolhia todos os pecadores e comia com eles, sendo que muitas vezes como, por exemplo, no evangelho de hoje, os chamava para ser seus seguidores, e até mesmo apóstolos. A nossa prática, no entanto, está na maioria das vezes fundamentada na discriminação das pessoas por causa de determinados tipos de pecado, e isso faz com que sejamos iguais aos fariseus do templo de Jesus, que discriminavam os pecadores, os expulsavam do Templo e consideravam impuras todas as pessoas que se relacionavam com eles. Devemos acabar com o farisaísmo que muitas vezes marca a Igreja na discriminação dos pecadores e termos a atitude da acolhida que Jesus tinha.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Lembrancinha para Páscoa

Gente olha que coisa mais fofa!!!!!
Amei! Espero que gostem...





quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

3o. Dia



As práticas religiosas não podem ser simples ritualismos que cumprimos por costume ou tradição. Os fariseus e os discípulos de João faziam jejum, cumprindo os valores tradicionais da religiosidade de sua época, mas o cumprimento desses valores não lhes foi suficiente para que se tornassem capazes de reconhecer o tempo em que estavam vivendo e por quem foram visitados, de modo que não puderam viver a alegria de quem tem o próprio Deus presente em suas vidas e nem puderam usufruir de forma mais plena essa presença de graça. Somente quem viver uma verdadeira religiosidade que seja capaz de estabelecer um relacionamento profundo e maduro com Deus e perceber os seus apelos nos dos sinais dos tempo pode colher os frutos dessa religiosidade.

Fonte: Liturgia Diária - CNBB

40 Dias com Jesus

2o. Dia




O verdadeiro discípulo de Jesus é aquele que vive como o próprio Jesus e faz dele o modelo de sua vida. Jesus nunca viveu para si, mas sempre viveu para o Pai e para os seus irmãos e irmãs, fazendo do seu dia a dia um serviço a Deus e ao próximo. A exemplo de Jesus, nós devemos passar por esse mundo não para buscar a satisfação dos nossos interesses e necessidades, mas para deixar de lado tudo o que nos impede de ir ao encontro de nossos irmãos e irmãs que precisam de nós, da nossa presença e do nosso serviço, e que também nos impede de ir ao encontro do próprio Deus para vivermos com ele a sua vida.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

40 Dias com Jesus

1o. Dia

E o teu Pai, que vê o que está
escondido, te dará a recompensa.





O verdadeiro espírito de conversão quaresmal é aquele de quem não busca simplesmente dar uma satisfação de sua vida a outras pessoas para conseguir a sua aprovação e passar assim por um bom religioso, mas sim aquele que encontra a sua motivação no relacionamento com Deus e busca superar as suas imaturidades, suas fraquezas, sua maldade e seu pecado para ter uma vida mais digna da vocação à santidade que é conferida a todas as pessoas com a graça batismal, e busca fazer o bem porque é capaz de ver nas outras pessoas um templo vivo do Altíssimo e servem ao próprio Deus na pessoa do irmão ou da irmã que se encontram feridos na sua dignidade.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Renúncia...





DECLARATIO

Caríssimos Irmãos,

convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para  administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste acto, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.
Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.
Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.

BENEDICTUS PP XVI


domingo, 10 de fevereiro de 2013

Campanha da Fraternidade 2013






Desejo, de verdade, neste tempo propício a conversão, os jovens assumam realmente sua missão de mudança na nossa Igreja. Não sendo pessimista, mas os jovens que vejo, não assumem responsabilidades e são de uma futilidade espiritual tremenda.

Não preparei nada sobre a Campanha este ano, por isso indico o blog do amigo Jonathan - Catequese com Crianças. Acesse o link abaixo e verão um ótimo material.

Abraços fraternos.

Luciana Dias

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Carnaval...


- Aproxima-se o período do Carnaval e, automaticamente, desperta em nós a ânsia em estarmos reunidos com os amigos, buscando a diversão, a alegria, com direito a muita música e agitação! Para a maioria, é assim!


Mas, afinal, por que celebramos o Carnaval?

Etimologicamente, o termo Carnaval advém, dentre várias interpretações, de “carne vale” que significa “adeus carne” ou “despedida da carne”, pois que permitido o consumo de carne no tríduo que antecede a quarta-feira de cinzas, marco da Quaresma. (período durante o qual é recomendada a prática da penitência e abstinência de carnes vermelhas).
Desde a origem da festividade do Carnaval, há um contraste entre o carnaval cristão e o carnaval pagão. E, de fato, percebemos ainda hoje essa discrepância.


De um lado, muitos jovens aproveitam essa data para extravasarem seus desejos, influenciados pela sensação de ”liberdade”, em que tudo é permitido. É comum, portanto, vermos nos carnavais a presença do excesso: de bebidas, de drogas, do apelo sexual etc. Vale lembrar que estes “sintomas” são perceptíveis, também, em outras épocas do ano, não apenas no carnaval.

Tal comportamento vem acompanhado do vazio, da “ressaca moral”, da ausência daquilo que verdadeiramente é capaz de nos preencher: o amor, a paz no coração, a liberdade de poder dizer SIM e NÃO. 

“Liberdade é ter O Amor pra se prender...”

Por outro lado, o carnaval cristão experimenta a verdadeira alegria de estar na presença viva e real do Amor. O dançar, o cantar, o comportar-se muda de feição. Aqui, tudo o que é do bem e para o bem é permitido. Todos somos chamados a viver e aproveitar o tempo do Carnaval, que é tempo de festejar, com a alegria própria que o momento requer, sem, no entanto, extremar os excessos. 

Fomos criados para amar ao próximo como a nós mesmos; para propagar e incentivar aquilo que é bom e verdadeiro; para vivermos conforme nos exige o senso de responsabilidade social, respeitando os limites da coletividade. Não somos meros expectadores da vida, mas estamos aqui, para sermos os atores, exercendo fielmente nosso papel de cristãos, com alegria e entusiasmo, com música e dança, com amigos e familiares, com respeito e fraternidade. Com amor!

Vivemos, sim, no mundo; e o mundo precisa, sim, de nós: jovens de calça jeans que amam, que dançam, que se divertem, e que sabem, acima de tudo, viver e fazer suas escolhas com o olhar para o Alto!

Quantos jovens desejam encontrar a felicidade que o mundo não nos proporciona? Como é difícil, por vezes, aceitar e desejar as coisas do Pai! O mundo nos põe à prova a todo momento. O Carnaval alimenta em nosso espírito uma propensão ao pecado, a desejar o que não é saudável, tirando-nos do foco. Sim, isso acontece com muitos.

O momento é propício para que analisemos tudo aquilo que nos mancha, que nos tira a paz de estar em paz com Deus. É tempo, pois, de iniciar ou persistir no chamado à conversão, preparando nossos corações para a Quaresma.


Independente do local onde você for passar o Carnaval, o segredo é não perder o senso de responsabilidade cristã.
Proponho a todos, e a mim mesma, vivenciar um carnaval de paz, sem excessos... 
Um carnaval de dentro pra fora, onde nós possamos aproveitar três dias de alegria plena e duradoura.
"Orai e vigiai, pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca" (Mateus 14, 38).


Fonte: Comunidade Shalom





segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

O padre é um super-herói? São João Maria Vianney quem disse!






































Deus é tão bom que sempre nos dá uma nova oportunidade”. Fui refletindo sobre o chamado que Deus faz a cada um de nós, sobre a nova oportunidade que Ele nos dá a cada dia. De fato, Deus não dá segunda chance, Ele dá uma nova chance. Quando alguém dá uma segunda chance a outra pessoa, pode ser que não dê uma terceira, e aquela seja a última oportunidade que o outro tem de acertar. Com Deus a coisa é diferente, Ele não se cansa de dá uma nova oportunidade, porque o seu amor é ilimitado. Eis, portanto, a missão do catequista: anunciar com palavras e, sobretudo, ações, o amor infinito de Deus.

De fato, é esse amor que nos impulsiona na missão a nós foi confiada. O catequista, portanto, deve ser um especialista no amor, porque é alguém que teve um encontro pessoal com Jesus Cristo e é comprometido com o seu projeto de construção e edificação do Reino.  

O catequista é chamado a ser testemunha de Jesus Cristo. Testemunhar não significa discursar sobre, mas viver intensamente o Evangelho configurando-se Àquele que primeiro nos amou e nos escolheu: “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi” (Jo 15, 16). Não se pode anunciar aquilo que ainda não se experimentou. 

O catequista precisa ter essa consciência de que a missão não é mérito seu, mas lhe foi confiada. Não se trata de realização pessoal, mas algo muito maior, ou seja, o catequista é um eleito de Deus para exercer esta vocação específica no seio da Igreja. Vocação esta que não pode ser vivida fora do contexto do amor.

Infelizmente existem muitos catequistas que estão sempre reclamando de tudo e de todos, principalmente de seus próprios catequizandos, “ninguém quer saber de nada...”. Vivem dando ultimatos às crianças e adolescentes: “se vocês não fizerem vocês vão vê...”. Com freqüência ameaçam abandonar a pastoral, “só vou ficar mais este ano, porque já não agüento mais...” e por aí vai. Não são felizes! O catequista não pode ser alguém infeliz.

Na Carta aos Gálatas encontramos o resumo de como deve ser a vida do catequista: “Já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gl 2,20). Os catequizandos precisam enxergar isso nos seus catequistas, através de suas ações e não apenas de suas palavras. O catequista precisa deixar-se seduzir a cada dia por Deus e envolver-se por seu amor infinito, ao ponto de já não viver por si mesmo, mas por Cristo.

Desta forma, encarnando o Evangelho em sua vida, o catequista conseguirá atrair os seus catequizandos para Cristo, numa adesão incondicional ao projeto de Jesus. E sua alegria será infinita, porque sabe que apesar das suas limitações Deus continua agindo no mundo por meio dele, oferecendo sempre uma nova oportunidade à humanidade.

MISSÃO DO CATEQUISTA
AJUDAR A SUA PAROQUIA CRESCER INDEPENDENTE DO PADRE!
AJUDE SEU PADRE!!
O PADRE TEM TODA A PAROQUIA E VOCÊ, CATEQUISTA, TEM A CATEQUESE.

Luciana Dias