quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Jacozinho do Senhor

Setembro: Mês da Bíblia



Setembro é o mês da Bíblia. Este mês foi escolhido pela Igreja porque no dia 30 de setembro é dia de São Jerônimo (ele nasceu no ano de 340 e faleceu em 420 dC). São Jerônimo foi um grande biblista e foi ele quem traduziu a Bíblia dos originais (hebraico e grego) para o latim, que naquela época era a língua falada no mundo e usada na liturgia da Igreja.
 
 

Alguns conselhos práticos para quem quer ler, conhecer e viver segundo a Bíblia:

  • 1) Pedir sempre ajuda ao Espírito Santo, isto é, iniciar sempre com uma oração;
  • 2) Começar pelos livros e textos mais fáceis, ou seja, os Evangelhos, Atos dos Apóstolos…;
  • 3) Ler e meditar um texto por dia (não é a quantidade que importa, mas a qualidade);
  • 4) Procurar descobrir o contexto em que o texto foi escrito, ou seja: por que e para quem o texto foi escrito;
  • 5) Anotar na sua Bíblia os textos que mais chamam a atenção;
  • 6) Quando encontrar textos difíceis, passar adiante, deixar estes textos para quando participar de um curso ou quando encontrar pessoas que podem ajudar a explicar;
  • 7) Atualizar o texto para hoje: colocá-lo em prática na vida. Celebrar e rezar a Bíblia e a vida. Viver a Palavra!
Nos próximos dias deste mês, vamos postar formações, desenhos para nossas crianças e passatempos bíblicos. Participe na sua paróquia de estudos bíblicos e celebrações.
Leia a Bíblia!




terça-feira, 30 de agosto de 2011

Formação - As parábolas de Jesus - Lição 1: Os dois fundamentos


Paróquia Nossa Senhora do Livramento
Bananeiras - PB
SERIE: AS PARÁBOLAS DE JESUS

Lição 1: OS DOIS FUNDAMENTOS (A casa sobre a rocha)

Principio da lição: Quando escuto e faço a vontade de Jesus, sou como homem sábio que construiu sua casa num fundamento forte e seguro. Lucas 6:46-49

Texto chave: Quem ouve esses meus ensinamentos e vive de acordo com eles é como um homem sábio que construiu a sua casa na rocha. Mateus 7:24

Objetivos educativos: Ao final da lição as crianças poderão:
·Definir o que é uma parábola.
·Comparar as duas pessoas da parábola, dando exemplo de cada uma.
·Explicar sobre que fundamentos está edificando a sua vida.

Quebra-gelo: HÁ! HÁ!
Preparação: As crianças sentam-se em círculos escolhendo-se uma para começar.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, o jogador escolhido exclama: “Há!” ao que o seguinte completa: “Há!, Há!”, cabendo ao terceiro falar: “Há!, Há!, Há!” e assim por diante. Antes mesmo de se completar a volta inteira do círculo, o grupo estará com muita vontade de rir, mas não poderá fazê-lo, pois quem ri paga prenda, vencendo, quem conseguir manter-se sério.

Os dois fundamentos (A casa sobre a rocha)
Muitas vezes Jesus contou histórias com ensinos escondidos. Durante as próximas 13 células a gente aprenderá histórias imaginárias, com personagens e situações da vida real. Jesus usou estas histórias, chamadas de parábolas para ensinar princípios muito importantes para nós. Estas parábolas estão contidas na palavra de Deus, a Bíblia.
Às vezes as parábolas tinham um significado que os discípulos e pessoas não conseguiam entender, então Jesus lhes explicava.

Vejamos a primeira parábola:
Quem já viu uma casa em construção? Certamente todos nós. Mas, quem já viu bem de perto, parou para ver, o trabalho que os homens fazem quando estão construindo uma casa ou um prédio? (deixe as crianças responderem . Dê tempo, não as apresse).
Que ferramentas os homens usam? (se puder mostre algumas delas.)
Eles limpam o terreno, aplainam, marcam os seus limites e começam a construir os alicerces ou as suas fundações. Às vezes usam muito concreto e ferro apropriado, para que fique uma construção bem sólida.
Certa vez, quando Jesus estava ensinando as pessoas, Ele lhes contou uma historia sobre dois homens que construíram as suas casas. Vejamos Mateus 7:24-29
Havia uma vez um homem prudente, (mostre a figura 1) um homem sábio, que construiu a sua casa sobre a rocha. Ele cavou uma vala profunda e fez o alicerce bem sólido. Era um terreno bem firme e a casa foi sendo construída de uma forma muito segura, até ficar pronta. Porém, veio uma tempestade muito forte. (mostrar figura 3), O vento fazia, uh...uh... uh, os relâmpagos brilhavam no céu, os trovões faziam tremer, e a chuva caia fortemente. Os rios foram enchendo, enchendo e transbordaram. E a água bateu contra aquela casa, mas, nada aconteceu com ela, porque foi construída sobre uma rocha. (Figura 2)
Mas havia outro homem, que não era prudente, ele era um tolo (Figura 4). Ele construiu sua casa sobre a areia, sem alicerces. Então veio a chuva (mostrar figura 3), e cresceram os rios e sopraram os ventos contra a casa. E a casa caiu – Booom- porque estava construída sobre a areia. Foi um desastre, uma grande perda! (Figura 5)

O que Jesus quer nos ensinar com esta parábola? Vejamos novamente em Lucas 6:46-49.
O homem prudente é semelhante a que tipo de pessoa? (deixe as crianças responderem) Sim aquela pessoa que ouve a palavra de Deus e a pratica e obedece. É uma criança obediente.
E o homem tolo que construiu sua casa na areia é semelhante a que tipo de pessoa? (deixe as crianças responderem) Sim, é semelhante a alguém que ouve a palavra de Deus e não obedece, é aquela criança teimosa, desobediente, que não segue os princípios da palavra de Deus, que faz o que quer.

O que acontece com a criança que obedece a palavra de Deus segundo esta parábola?
E o que acontece com as pessoas ou crianças que não obedecem à palavra de Deus?
Agora vocês vão dar dez características de casas, de lares, firmados na rocha que é Jesus. (Deixe as crianças responderem)

Exemplos
·Os familiares se amam
·Há perdão
·Todos ajudam com as tarefas de casa.
·Oram juntos
·Todos lêem a Bíblia
·Vão à igreja
·Etc

E agora me digam 10 características de lares construídos sobre a areia:
·Se falam palavrões
·Ninguém ajuda em casa, esta toda desordenada
·As crianças são desobedientes
·Há brigas
·A tv fica ligada todo o dia em programas que não agradam a Deus
·Ninguém se preocupa com o outro.
·Etc....

Você tem sido como o homem sábio na sua casa? Ou como o homem tolo? Porque? (Deixe as crianças responderem)
Você quer se arrepender e pedir ao Senhor um coração obediente a sua Palavra? Então oremos.
Catequista faça uma oração de arrependimento para ser repetida e peça sobre cada criança um coração obediente e submisso à Palavra de Deus.

Atividade:
Pra os menores tem uma folha pra colorir. Pra os maiores você pode propor dividir a célula em dois e fazer teatros, um grupo um lar edificado na rocha e o outro faz um lar edificado na areia, oriente também a fazer cada uma com um final de acordo com os tipos de casa.

 Figura 03

Figura 01

Figura 02

Figura 04


Figura 05





segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Jacozinho do Senhor - Grupo de Perseverança


Formação de grupo de perseverança e grupo jovem


A catequese é a comunicação do plano divino da salvação. Catequizar é comunicar o Deus amor que veio ao mundo fazer-se um de nós, assumindo nossas dores e resgatando-nos de todas as formas de opressão.

É muito importante que os catequistas não percam de vista a experiência de levar a vida para dentro da catequese e procurem conjugar a fé com a vida, intensificando assim a dinamicidade que o processo de formação e educação da fé de nossas crianças e adolescentes necessita ter.

Diante das tristes realidades que presenciamos em nosso mundo e que são, muitas vezes, reflexo da negação da verdade, que o Evangelho de Cristo nos revela, precisamos ser criativos e audazes para conceber a cada dia novos métodos que possibilitem a transmissão dos ensinamentos de Jesus; permitindo que nossos adolescentes não se desviem dos caminhos de Deus e cedam às falsas seduções do mundo.

Sugestão

Uma sugestão prática para vocês catequistas, neste momento que iniciamos mais uma jornada na Catequese de nossa comunidade, no novo ano que começa, é a formação de grupos de adolescentes para, além de ser um momento de encontro e perseverança na fé, preencher o espaço existente entre a Primeira Eucaristia e a Crisma e também após a Crisma.

O melhor momento é esse, já que os adolescentes, tendo celebrado a etapa da Primeira Eucaristia em suas vidas, estão animados e empolgados.

Alguns passos

Para um bom êxito na concretização do grupo de adolescentes é preciso seguir alguns passos:

1. A sugestão precisa ser bem conversada no grupo de catequistas e deve-se escolher quem vai acompanhar os adolescentes nesse novo grupo, que difere dos encontros de preparação para a Primeira Eucaristia.

2. É necessário que esses catequistas designados pelo grupo possam ir até os adolescentes para convidá-los a participar desse grupo. É muito importante que esse convite seja feito de um modo pessoal e já se deve ter em vista a data do primeiro encontro para a criação do grupo.

Considerando que esses pré-adolescentes e adolescentes já fizeram a Primeira Comunhão, a metodologia aplicada não pode ser a mesma usada durante a catequese inicial; há de se garantir o protagonismo deles, isto é, a participação direta e total na criação do grupo e sua organização.

3. Quem for acompanhá-los necessita ter paciência para entender o universo do adolescente; não deve tratá-los e nunca se referir a eles como crianças. Eles devem se sentir responsáveis e valorizados no grupo. Portanto, não se pode fazer as coisas por eles.

4. O adolescente não tolera as coisas determinadas e impostas. Por isso, toda atividade deve ser dialogada e decida por eles. O ideal é que, na primeira reunião, se decidam o objetivo do grupo, a escolha do nome, a divisão das funções etc.

5. Nas atividades e reuniões de estudo e de partilha, é importante contemplar todas as dimensões da pessoa humana:
— discussões sobre temas ligados à fé, mas também ligados à afetividade,
— relacionamento entre pais e filhos,
— educação,
— a sociedade de um modo geral.

Enfim, a variedade de temas para a partilha, visando ao crescimento desses pequenos e jovens, os momentos orantes e também de lazer proporcionarão um encontro gostoso que será muito valioso no processo de educação da fé. E tudo aquilo que foi semeado durante a preparação da Primeira Comunhão e Crisma terá importância na vida deles e de suas famílias.
Pe. Jorge Paulo da Silva Sampaio
Santuário Nacional de
Nossa Senhora Aparecida

Jacozinho do Senhor - Para encontros




Jacozinho do Senhor


Jacozinho do Senhor - 29 de agosto - Martírio de João Batista

Santo do Dia / Comemoração (MARTÍRIO DE SÃO JOÃO BATISTA)
A festa da natividade de são João Batista ocorre no dia 24 de junho. Ela faz parte da tradição dos cristãos como esta que celebramos hoje, do martírio de são João Batista. No calendário litúrgico da Igreja, esta comemoração iniciou na França, no século V, sendo introduzida em Roma no século seguinte. A origem da comemoração foi a construção de uma igreja em Sebaste, na Samaria, sobre o local indicado como o do túmulo de são João Batista.

João era primo de Jesus e foi quem melhor soube levar ao povo a palavra do Mestre. Jesus dedicou-lhe uma grande simpatia e respeito, como está escrito no evangelho de são Lucas: "Na verdade vos digo, dentre os nascidos de mulher, nenhum foi maior que João Batista". João Batista foi o precursor do Messias. Foi ele que batizou Jesus no rio Jordão e preparou-lhe o caminho para a pregação entre o povo. Não teve medo e denunciou o adultério do rei Herodes Antipas, que vivia na imoralidade com sua cunhada Herodíades.

A ousadia do profeta despertou a ira do rei, que imediatamente mandou prendê-lo. João Batista permaneceu na prisão de Maqueronte, na margem oriental do mar Morto, por três meses. Até que, durante uma festa no palácio daquela cidade, a filha de Herodíades, Salomé, instigada pela ardilosa e perversa mãe, dançou para o rei e seus convidados. A bela moça era uma exímia dançarina e tinha a exuberância da juventude, o que proporcionou a todos um estonteante espetáculo.

No final, ainda entusiasmado, o rei Herodes disse que ela poderia pedir o que quisesse como pagamento, porque nada lhe seria negado. Por conselho da mãe, ela pediu a cabeça de João Batista numa bandeja. Assim, a palavra do rei foi mantida. Algum tempo depois, o carrasco trazia a cabeça do profeta em um prato, entregando-a para Salomé e para sua maldosa mãe. O martírio por decapitação de são João Batista, que nos chegou narrado através do evangelho de são Marcos, ocorreu no dia 29 de agosto, um ano antes da Paixão de Jesus.

Ainda segundo o evangelista Marcos, João Batista, antes de ser decapitado, exultou em voz alta: "Agora a minha felicidade será completa; ele deve crescer, eu, ao contrário, diminuirei". Encerraou, com o martírio, a sua missão de profeta precursor do Messias.







sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Jacozinho do Senhor

Vamos Colorir





Jacozinho do Senhor

Um pouco de Catequese!

Mt 16,21-27

No Evangelho deste domingo você vai aprender o que é ser discípulo de Jesus. É tomar sua cruz e segui-lo. Por que cruz? Porque ser cristão é uma opção muito exigente. Significa viver os valores do Reino, assim como Jesus fez. É rejeitar o consumismo, o individualismo e todas as ações que oprimem, marginalizam e matam. O discípulo que abraça sua cruz, anda na contramão de muitas coisas que o mundo propõe, mas descobre a verdadeira felicidade.





Jacozinho do Senhor - 28 de agosto - Dia do Catequista




quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Jacozinho do Senhor - Aos pais e Catequistas


Caros colegas, nossa missão como catequistas, principalmente catequese infantil, nos deixa sensíveis aos abusos às nossas crianças. A culpa é nossa: pais, mães e responsáveis que aceita da mídia tudo que nos é imposto. Inserem nas nossas casas coisas de má qualidade emocional, nós aceitamos e ainda acreditamos que é bom... veja este artigo que li em um jornal esta semana, e caridosamente o Sr. Henrique França, que escreveu o artigo, nos cedeu.


O desejo por criancinhas e a morte do bom senso

Henrique França
@RiqueFranca

                A imagem é de uma beleza deslocada: vestida em tom dourado, com jóias pesadas nos pulsos e tornozelos, decote abaixo da linha do tórax, cabelo cuidadosamente ‘armado’ e salto alto agulha, inclinada sobre uma cama com lençóis de onça, rodeada por coelhos vivos. Os oIhos que encaram as lentes do fotógrafo – e consequentemente quem olha para a foto – buscam um tom de sensualidade. Porém, quem está na cena, envolta em todo esse aparato, é simplesmente uma criança de dez anos. Trata-se de Thylane Lena-Rose, uma modelo-mirim francesa queridinha do mundo da moda que vem sendo transformada em ícone do atropelamento de fases da vida.


                Entre as fotos de modelos-mirins divulgadas na Internet, esta semana, algumas calam o observador, envergonhado pelo que vê. Afinal, o que dizer diante de uma fotografia onde crianças-modelo se posicionam sobre uma cama luxuosa como se fossem um casal de amantes? Pior: enquanto a menina esboça uma expressão triste ou indiferente, o garoto – irmão, amigo, namoradinho? – insinua atirar-lhe um travesseiro. Mas não se engane. Eles não estão brincando de guerra de travesseiros. Novamente, aqui, há uma clara nuance adulta no cenário. Que necessidade é essa de “adultizar” as crianças?


                Antes que o julgamento da situação se coloque, entretanto, é preciso alertar que há outros enfoques na questão. Não apenas de mini-top-models vive o vergonhoso mundo da exposição infantil. Não raro as ‘passarelas’ onde desfilam esses pequenos cidadãos estão diante de nós, pertinho. Quem nunca se incomodou com o excesso de “adutização” de novíssimos apresentadores de TV, com vozes imaturas e atitudes que apenas imitam quem deveria agir com maturidade. Estariam elas prontas para assumir tanta carga de responsabilidade? Aliás, elas deveriam estar prontas para isso?
                É possível ir além e chegar mesmo às instituições mais tradicionais, como templos religiosos. Basta acessar canais de vídeo na Internet para encontrar “pastorezinhos”, “mini-missionárias” e afins berrando diante de uma platéia extasiada com o pequeno neo-sacerdote. Há casos tão absurdos em que os pequenos astros sequer sabem falar. O problema não está em querer ser, em brincar de ser, mas em ser. Pior: em receber de algum adulto infantilizado a incumbência de ser um adulto em corpo de criança. No caso das fotografias da menina Thylane e outras pequenas modelos “adultizadas”, não seria exagero aproximar seus ensaios e excessos ao desejo doentio de pedófilos mundo afora.
                Se nos aprofundarmos mais, podemos nos envergonhar. E se a questão for “como você lida com isso dentro de casa, com seus filhos?”. Seria irônico não fosse crônico perceber pais, responsáveis, autoridades em geral vociferando contra o abuso, inclusive sexual, a crianças e adolescentes ao passo em que gargalham diante de meninos e meninas dançando canções que expõem o corpo, que afirmam desvalorização do ser humano, que tratam mulheres como objeto e homens como garanhões. Seria surpreendente não fosse triste nos darmos conta do que talvez não tenhamos entendido: que a religiosidade essencial a uma criança passa ao largo dessa pequena pegar um microfone, gritar palavras de ordem, realizar mini-exorcismos e ser aplaudida.
                Sim, somos responsáveis. Acessar o site, olhar as imagens, assistir aos vídeos, lidar com crianças-adultizadas na família, no círculo de amizades e gargalhar como se tudo fosse naturalmente moderno pode ser doentio – se não para o adulto, certamente para a criança. Não é de causar admiração que o tratamento dado aos pais de uma modelo de 15 anos e que entraram com ação contra a empresa que usou fotos de sua filha em poses extremamente sensuais – com as pernas abertas sobre uma motocicleta – estejam sendo chamados por muitos de “puritanos” ou “exagerados”.
                Aliás, quantas vezes durante a leitura deste texto você pensou em algo assim? Sejamos um pouco mais “exagerados” na vida, para não matarmos de vez a decência, o bom senso.


(*) Texto publicado na coluna #CotidianaMente, do Jornal A União, edição de 23 de agosto de 2011